Sejamos realistas, exijamos o impossível.
Em francês, contestation. O ápice da negação descarada e convicta e, talvez por isso mesmo (e isso já é inserção minha), rumo à proposição da construção do novo pela negação do atual.
É bonito, mas não é só bonito, ver Marx e Valery e Breton e Debord e Godard juntos, esculpidos e ordenados em paralelepípedos e em harmonioso compasso de idéias! - note-se: não é retórica vazia.
Por hora é só um prelúdio de alguma melhor elaboração formalconteudística e uma nota de recomendação do livro de Carlos Fuentes, Em 68 - Paris, Praga e México. Publicado aqui pela Rocco, neste ano.
É bonito, mas não é só bonito, ver Marx e Valery e Breton e Debord e Godard juntos, esculpidos e ordenados em paralelepípedos e em harmonioso compasso de idéias! - note-se: não é retórica vazia.
Por hora é só um prelúdio de alguma melhor elaboração formalconteudística e uma nota de recomendação do livro de Carlos Fuentes, Em 68 - Paris, Praga e México. Publicado aqui pela Rocco, neste ano.
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