porque essa insistência em vestígios de amor numa relação tão violenta. porque os pés gelados num dia frio, zanzando pela casa, num quase automatismo de auto-flagelo. porque os músculos doloridos de uma noite sem memórias. porque as brechas, as frestras, o intransponível, o indizível, o indecifrável e a espreita. porque o erro, e só ele, é que faz sentido, confidenciaram-me. agarrei-me a essa máxima e não solto até o soluço passar.
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